Quanto ao Histórico de Pacientes
Ao citar, “Histórico de Pacientes”, qual a primeira coisa que vem à sua cabeça?
Ao meu entender, existem duas vertentes de pensamentos para a resposta desta pergunta.
Do ponto de vista mais arcaico, acredito que devam imaginar, os antigos procedimentos de armazenamento físico de exames e laudos.
Sim, aquela papelada monstruosa, ocupando um baita espaço, onde o acesso e a busca de prontuários são dificílimas.
E por outro lado…
Uma diretriz de raciocínio mais vanguardista.
Onde a otimização de processos, e automação de ferramentas, são a prioridade para uma gestão eficiente de histórico de pacientes.
Na qual tudo é realizado através da tecnologia, gerando a redução de tempo e dos seus gastos.
Mas afinal, o que o mercado exige, é realmente o necessário para as clínicas radiológicas?
A resposta é um SIM, gigantesco!
Como é o Armazenamento de Exames hoje
Atualmente, de acordo com as normas do CFM – Conselho Federal de Medicina, os armazenamentos físicos de exames, devem ser mantidos por no mínimo, 20 anos.
Ou seja, a clínica que utiliza o modelo arcaico de gestão, quando um paciente realizar um exame, ela deve guardar estas informações durante no mínimo, este tempo.
Haja infraestrutura de armazenamento, imagine para uma clínica radiológica que executa 300 exames por dia…
Agora, nas organizações onde as condutas de negócios são automatizadas, os armazenamentos dos arquivos virtuais dos pacientes, devem ser permanentes.
Em termos de espaço, já se pode imaginar a diferença gritante, entre os dois modelos.
Um, em um grande espaço físico, outro, dentro de um computador.
As vantagens da modernização
Vamos agora, a um dos tópicos mais importantes do artigo.
A parte em que explico o sim gigantesco, citado anteriormente.
Obviamente, os gestores das clínicas radiológicas que possuem mais tecnologia agregada arcarão com alguns custos.
Porém, um investimento bem planejado e concretizado, geram valor a sua empresa.
Desta forma, vai de cada gestor priorizar o que é melhor para sua clínica.
Vamos então, aos dois tipos de infraestruturas, onde pelo menos uma delas, deve estar presente em uma organização de saúde.
E são as seguintes…
Infraestrutura física
Ainda muito presente em clínicas de todo brasil atualmente, esta maneira de armazenamento de prontuários está se tornando obsoleta conforme passa o tempo.
Onde existem salas enormes, cheias de arquivos, que dificultam o acesso de quem busca determinado exame, aumentando o tempo de espera do paciente.
E quando o acha, por vezes, o exame ou a impressão, estão danificados por conta do tempo de armazenamento.
Devido existirem vários tipos de cuidados a serem tomados para este tipo de infraestrutura.
Infraestrutura tecnológica
Utilizada hoje em dia por muitos gestores, é o futuro do armazenamento de exames.
Onde através de sistemas de gestão digital, como o SmartRIS, integrado a outras soluções, os prazos são reduzidos e os procedimentos melhor executados.
Necessitando apenas de um espaço físico muito, mais muito menor, e de alguns computadores conectados a equipamentos, e junto, um técnico de TI.
Desta forma, você consegue tranquilamente otimizar os processos de qualquer clínica radiológica, além de proporcionar uma experiência digital única para seu paciente.
Voltando a modernização
Assim, após ter destrinchado as infraestruturas, estou no momento adequado para explicar as vantagens da modernização.
O armazenamento físico, demanda espaço e condições adequadas de segurança, organização e preservação das impressões e dos prontuários, constituindo um processo caro.
Além de ser um gasto recorrente, pelo fato da quantidade de tempo onde terá de armazenar estes arquivos.
Através da automatização de um sistema de gestão, você usufrui de um aumento considerável de produtividade.
Obtém proteção contra deterioração, extravio, e possíveis confusões de troca, ou ilegibilidade de documentação dos pacientes.
Diminui a burocracia do acesso aos exames, permitindo acesso remoto a eles, função que o app 2.0 oferece.
E o poder da interoperabilidade, que reduz seus gastos, seus prazos, e seu tempo ocioso.
A Disrupção na saúde
Pois bem caros leitores, após a consideração dos aspectos que propiciam um melhor modelo de gestão, contextualizarei agora, o mercado.
As maneiras de se lidar com a gestão clínica, estão em fase de transição, onde o modelo digital, veio para engolir a forma arcaica de anteriormente.
Como diz no título desta tópico, as maneiras de gestão antigas, estão obtendo seu curso natural interrompido, neste caso, pela tecnologia.
Sistemas em Cloud Compunting, softwares e soluções digitais, estão deixando os modelos analógicos de armazenamentos, defasados.
O desenvolvimento tecnológico na área da saúde, está ampliando cada vez mais a atuação de clínicas radiológicas médicas, e odontológicas.
A tecnologia e a interação humana
Softwares e sistemas, não são algo nos quais seus funcionários conseguirão utilizar de primeira, é sempre bom uma implantação presencial.
Onde empregados da empresa que contratou, a que oferece os serviços digitais, habilitem seus colaboradores a operar a tecnologia.
É o mais recomendado em todos os casos.
E se tratando do usuário, dos seus clientes, os pacientes que utilizam seus serviços, de que forma acontece a interação com o digital…
É simples, muitos gestores pensam que ao aderirem aos serviços tecnológicos, a qualidade do atendimento cairá.
Isso não acontece, quando se possui bons, e treinados funcionários.
O material humano é essencial em uma clínica, tendo como maior importância, os serviços prestados aos seus clientes.
O olho no olho deve existir, para que o seu atendimento seja humanizado, e a experiência do seu cliente, seja a melhor possível.
Aí, depois disso, a tecnologia entra, mas mesmo assim, quem opera a máquina, é o indivíduo.